Conselho Local de Ação Social - reunião a 29 janeiro

O CLAS – Conselho Local de Ação Social de Setúbal aprovou no dia 29, em reunião plenária extraordinária, os planos de ação de dois projetos candidatos a financiamentos no âmbito do Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social – CLDS-4G.


No encontro realizado na Sala de Sessões dos Paços do Concelho, presidido pelo vereador Pedro Pina, com a presença de 55 representantes de 43 entidades, foram definidas as prioridades de intervenção dos projetos “ParticipaAção”, coordenado pelo ACM/YMCA de Setúbal, e “SIGA 2.0 – Setúbal Interinstitucional Gera Ação”, coordenado pela SEIES – Sociedade de Estudos e Intervenção em Engenharia Social.

Num investimento global de 840 mil euros, os projetos, candidatos à 4.ª Geração dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, no âmbito do Programa Operacional Regional de Lisboa 2020, incidem em áreas especialmente afetadas pelo desemprego e por situações críticas de pobreza, particularmente a pobreza infantil.

As medidas a implementar na esfera do “ParticipaAção” abrangem os bairros do Monte Belo, Camarinha, Afonso Costa, Cova da Canastra, Terroa, Bela Vista, Quinta de Santo António e Manteigadas.

Neste projeto, a Entidade Coordenadora Local da Parceria, a ACM/YMCA de Setúbal, conta com a colaboração da Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação de Setúbal como Entidade Local Executora da Ação.

Já o “SIGA 2.0 – Setúbal Interinstitucional Gera Ação” tem como área de intervenção a totalidade dos territórios da União das Freguesias de Setúbal e das freguesias de Azeitão, Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra e do Sado, bem como alguns bairros da freguesia de São Sebastião.

Além da SEIES, Entidade Coordenadora Local da Parceria, este projeto conta com a Associação de Professores e Amigos das Crianças do Casal das Figueiras, a Associação de Solidariedade Social da Freguesia de Gâmbia-Pontes-Alto da Guerra e o Instituto das Comunidades Educativas como Entidades Locais Executoras.

Ambos os projetos, com intervenção nos respetivos territórios durante 36 meses, visam o aumento da coesão social e a promoção da mudança na situação das pessoas mais vulneráveis, congregando esforços públicos e privados e fortalecendo a conjugação das intervenções previstas em função dos instrumentos de planeamento de dimensão concelhia.