No encontro, promovido no âmbito do 34.º aniversário da Reserva Natural do Estuário do Sado (RNES), são discutidos, por diversos especialistas, aspetos associados à atividade aquícola nesta área protegida.

O colóquio, organizado pela RNES/Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, com o apoio de vários parceiros, entre eles a Câmara Municipal de Setúbal, é de participação gratuita mas com inscrição obrigatória através do endereço rnes@icnf.pt, com a indicação de nome, instituição e contacto.

A abertura dos trabalhos, às 09h30, está a cargo da presidente do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, Paula Sarmento, da presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Maria das Dores Meira, e do secretário de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, Miguel de Castro Neto.

O período de intervenções técnicas começa com "Enquadramento da Atividade Aquícola na Reserva Natural do Estuário do Sado", por Maria de Jesus Fernandes, diretora do Departamento de Conservação da Natureza e das Florestas de Lisboa e Vale do Tejo.

Seguem-se as comunicações “A Atividade Aquícola no Estuário do Sado na Última Década”, por Cristina Borges, da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, “A Cultura da Ostra Portuguesa no Estuário do Sado”, por Francisco Ruano, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, e “Plano Integrado de Controlo Oficial das Pisciculturas”, por Ângela Jardim, da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária.

Após uma pausa, os trabalhos são retomados com  "A Titularidade dos Recursos Hídricos", por Fernanda Ambrósio, da Agência Portuguesa do Ambiente, seguido de “A Ocupação do Domínio Público”, por Jorge Montalvão, da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra.

Até ao final, são apresentados os temas  “Projeto: Estado Atual da Ostra Portuguesa no Estuário do Sado”, por José Lino Costa, do Centro de Oceanografia da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa,  e “Situação Atual da Produção Aquícola no Sado”, por Fernando Gonçalves, da Associação Portuguesa de Aquicultores.

Após as intervenções técnicas, realiza-se um debate, a que se seguem as conclusões e o encerramento do colóquio.

 

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