Liga Portuguesa Contra o Cancro | campanha

Uma campanha da Liga Portuguesa Contra o Cancro, a decorrer em fevereiro, convida instituições nacionais, incluindo de Setúbal, a consciencializarem as populações a mudar de comportamentos para combater as doenças oncológicas.


A campanha, promovida no âmbito do Dia Mundial da Luta Contra o Cancro, assinalado a 4 de fevereiro, tem como objetivos aumentar a visibilidade das temáticas relacionadas com as doenças oncológicas e consciencializar as populações, independentemente da faixa etária, para a importância da mudança de comportamentos.

As organizações que pretendam associar-se à iniciativa, a realizar entre 1 e 12 de fevereiro, devem inscrever-se nesta página.

Nesta página, a Liga Portuguesa Contra o Cancro disponibiliza uma série de materiais ajustáveis às necessidades das iniciativas, nomeadamente kits de ferramentas para escolas e bibliotecas, poder central e local e empresas.

De acordo com a Liga Portuguesa Contra o Cancro, o cancro é a segunda causa de morte em todo o mundo e a sua incidência tende a aumentar. No entanto, informa igualmente a instituição, “sabe-se que um em três cancros pode ser evitado pela redução de riscos comportamentais”.

Paralelamente à campanha de sensibilização e educação para a saúde, dirigida a instituições, a Liga Portuguesa Contra o Cancro começou no dia 19 de janeiro a convidar a sociedade a participar nos “21 desafios para a mudança”, que pretendem encorajar as pessoas a realizarem, ao longo de 21 dias, pequenas mas significativas ações de prevenção de doenças oncológicas.

Para participar no desafio, os interessados devem inscrever-se na página oficial da Liga Portuguesa Contra o Cancro, acessível aqui.

Depois de concretizada a inscrição, recebem na caixa de correio eletrónico informação relacionada com fatores de risco, diagnóstico e tratamento.

Ao longo de 21 dias, refere a Liga Portuguesa Contra o Cancro, “os participantes são também inspirados a refletir sobre como abordar o tema do cancro com os outros e apoiar doentes oncológicos”.