Uma panorâmica dos cristalizadores – áreas onde o sal cristaliza para depois ser extraído –, o agregado de sal proveniente da cristalização, diversas espécies animais, como a cegonha, o caranguejo-verde, a artemia spp. e o pilrito, bem como uma babeira, instrumento de trabalho usado nas salinas, são as sete reproduções fotográficas de Ricardo Coelho, Mauro Hilário e Pedro Alexandre que podem ser admiradas na mostra.

A exposição, organizada pela Câmara Municipal de Setúbal e pelo SSWIM Project, está patente até 29 de maio, no horário do museu, das 09h30 às 18h00 de terça a sexta e das 14h00 às 18h00 aos sábados e domingos.

Na cerimónia de abertura da exposição “Salicultura | O Renascer dos Sapais”, a vereadora da Câmara Municipal de Setúbal, Carla Guerreiro, deu as boas-vindas à centena de pessoas presentes.

Carla Guerreiro lançou a enorme vontade de convidar Ricardo Coelho, da SWIMM Project, mestre em Gestão Costeira, para integrar outros projetos da autarquia, responsável que deu uma palestra em que falou sobre as salinas portuguesas.

Durante a tarde realizou-se um momento musical com um grupo de guitarristas dirigido pelo professor António Ribeiro, do Instituto Musical Mozart.

“Sal no cerne da identidade setubalense” é o tema deste ano do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, que se celebra a 18 de abril, instituído em 1982 com o objetivo de sensibilizar a população para a proteção e conservação do património público.

Ainda no âmbito do programa comemorativo em Setúbal, realizou-se uma mostra de livros sobre sal doados por Dídia Tavares à autarquia.