Admite-se que remonte a finais do século XIII, devendo a fundação à comunidade piscatória setubalense.
Foi reconstruída nos séculos XVI e XVIII, após os estragos sofridos durante os vários terramotos que ocorreram na região, tendo sido alterada a sua aparência original.
Conserva os dois portais manuelinos, sendo o mais notável aquele que se apresenta virado a norte.
Destaque para a capela-mor, com uma pintura de Pedro Alexandrino de Carvalho, e para os painéis de azulejos com moldura policromada, narrando episódios da vida de S. Julião e de Santa Vasilissa.