Perante uma plateia praticamente cheia, o concerto dos jovens intérpretes da Metropolitana de Lisboa trouxe até Setúbal obras que os compositores austríaco e alemão escreveram no início das carreiras.

Na direção da Orquestra Académica esteve o maestro francês Jean-Marc Burfin, enquanto o coro da Nova foi dirigido por João Valeriano.

O concerto dividiu-se em duas partes, com os sopros a interpretarem, na primeira, uma suíte composta por quatro andamentos que Richard Strauss concluiu aos 20 anos. Seguiu-se uma missa de Schubert, escrita para cordas, quando o compositor tinha apenas 18, altura em que se juntaram três solistas e o Coro da Universidade Nova de Lisboa.