Trata-se da terceira edição do certame criado com o objetivo de proporcionar um festival de música eclético em Setúbal.

João Fernandes, da Fábrica de Artistas de Setúbal, promotora do evento, confessa que a sexta-feira, dia inaugural, dedicado ao género metal, “ficou um pouco aquém do esperado, até porque participaram várias bandas com muito público fiel”.

Na primeira noite, dia 18 atuaram na Sociedade Musical Capricho Setubalense os grupos For The Glory, Switchtense, Your Day to Pray e Vitae.

O Ecos do Sado prosseguiu no 19, também na Capricho Setubalense, desta feita num serão mais vocacionado para o rock e em que o público marcou forte presença para assistir a Sam Alone & The Gravediggers, Moe’s Implosion, Skills & The Bunny Crew e EMMA.

Com bilhetes diários a seis euros, o festival, realizado com o apoio da Câmara Municipal de Setúbal, termina no dia 23.

A última noite do certame começa às 21h00, no Club Setubalense, e conta com um alinhamento artístico mais voltado para o folk. Sobem ao palco os grupos Filho da Mãe, LeaVangarde, Kalafate e Tio Rex.

“A ideia é dar um pouco de tudo, apresentando vários estilos musicais”, sublinha João Fernandes, acrescentando que “não é por acaso que há mudança de locais. Enquanto na Capricho os concertos são pensados para se assistir de pé, no Club Setubalense procura-se um ambiente mais calmo, em que o público está sentado na plateia”.