Museu de Setúbal/Convento de Jesus

O funcionamento do Museu de Setúbal/Convento de Jesus vai registar alterações entre 28 de fevereiro e 14 de abril devido às obras da terceira e última fase de requalificação do monumento.


O primeiro piso do Museu de Setúbal/Convento de Jesus fica inacessível ao público naquele período, durante o qual apenas o rés do chão é visitável. O Museu de Setúbal e a cafetaria “Barriga de Freira” encerram entre 12 e 20 de março e a exposição temporária “O retrato nas artes plásticas. Múltiplas leituras” não estará patente entre 3 e 20 de março, mas será prolongada até 7 de maio.

Em virtude desta situação, os visitantes do Museu de Setúbal/Convento de Jesus têm entrada gratuita entre os dias 28 de fevereiro e 14 de abril.

A Igreja de Jesus mantém-se em funcionamento, incluindo os concertos Convento ConVida, cuja bilheteira online fica sempre disponível. A bilheteira presencial mantém-se no Museu de Setúbal, com exceção do período entre 12 e 19 de março, durante o qual será na Casa da Cultura.

A empreitada “Museu de Setúbal – Recuperação do Convento de Jesus – Alas Norte e Nascente”, foi adjudicada por 2 milhões 299 mil e 27 euros, valor a que acresce o IVA, à empresa Alexandre Barbosa Borges, S.A. / Nicolau de Macedo, S.A, a qual dispõe de um prazo de execução de 420 dias.

Esta intervenção, promovida pela Câmara Municipal de Setúbal, visa finalizar a recuperação do Museu de Setúbal/Convento de Jesus, com a execução de trabalhos no interior das salas expositivas, localizadas nas alas norte e nascente, que incluem os projetos de conservação e restauro, museografia e de iluminação museológica.

A empreitada, que incide nos pisos 0 e 1, inclui o alargamento da área expositiva e beneficiações na zona exterior, designadamente no Pátio do Claustro, sendo a terceira e última fase do projeto de requalificação do Museu de Setúbal/Convento de Jesus, um investimento global de perto de nove milhões de euros.

A Câmara Municipal, que conduz o processo ao assumir uma responsabilidade da competência da Administração Central, suporta metade do valor, advindo o restante de fundos comunitários resultantes de candidaturas aprovadas pelo Lisboa 2020 – Programa Operacional Regional de Lisboa.