Plano de repavimentações no concelho. Vereador Carlos Rabaçal.

O vereador da Câmara Municipal de Setúbal com o pelouro das Obras Municipais, Carlos Rabaçal, afirma que as repavimentações em curso em várias ruas do centro da cidade integram um alargado processo de reabilitação da rede viária do concelho.


Numa visita às obras em curso na Avenida 5 de Outubro, Carlos Rabaçal salientou que, abrangendo as cinco freguesias, decorre “um processo muito vasto de reabilitação” da rede viária do concelho, cujas mais de 2200 ruas “precisam de uma permanente intervenção”, de modo a garantir condições adequadas de mobilidade.

“É isto que estamos a fazer, visto que as ruas estão a ser plenamente usadas e têm de ser usadas em segurança e garantir uma mobilidade adequada a quem nos visita, a quem cá vive e a quem cá trabalha”, adiantou o autarca.

Dando como exemplo a Avenida 5 de Outubro, o vereador considera que se trata de “uma via muito sobrecarregada de tráfego” que “estava necessitada dessa intervenção”, que qualificou como uma “ação de manutenção”.

Carlos Rabaçal recorda que a intervenção no centro da cidade é “mais global”, pois abrange ainda a Avenida Alexandre Herculano, as ruas Baluarte do Socorro e Alferes Pinto Vidigal e alguns parques de estacionamento da zona envolvente.

Esta intervenção integra “um conjunto de ações que estão a decorrer neste momento em Setúbal, desde o Sado e a Gâmbia até Azeitão, passando por São Sebastião e pela União das Freguesias”.

A operação de repavimentação em larga escala em vários troços viários localizados no centro da cidade, iniciada pela Câmara Municipal a 31 de agosto, tem como objetivo assegurar melhores condições de circulação e segurança rodoviária.

A intervenção, com a duração prevista de três a quatro semanas e que nesta fase obriga a que se registem alguns condicionalismos no trânsito automóvel, contempla a aplicação de 774 toneladas de massas asfálticas numa área total com 6191 metros quadrados.

A obra, com um investimento superior a 60 mil euros, é executada por administração direta, ou seja, com recurso a meios técnicos e humanos próprios do município.