A medida, definida em despacho publicado no dia 3, tem em conta a época tradicional dos festejos carnavalescos, com atividades culturais programadas e investimentos feitos, e a “previsibilidade de um reduzido número de utentes nos serviços públicos municipais nesta quadra de revelante tradição popular”.

A resolução salvaguarda que as áreas consideradas essenciais estarão em funcionamento para “não afetar a normal prestação de serviços à população”.