Princesa de Sal

“A Princesa de Sal”, que se estreia no dia 27, Dia Mundial do Turismo, no Moinho de Maré da Mourisca, com lotação esgotada, conta com sessões em outubro, aos domingos.


A peça, uma criação da Câmara Municipal, aborda a proteção da natureza e a importância da reciclagem, além de desvendar particularidades da Herdade da Mourisca, do Estuário do Sado e da fauna, flora e atividades económicas ali existentes, como a pesca e a produção de ostra.

O espetáculo, com produção gráfica e cenários integralmente produzidos com recursos do município, está em cena nos quatro domingos de outubro, concretamente dias 4, 11, 18 e 25, com sessões às 10h00 e às 16h00, no Moinho de Maré da Mourisca.

As inscrições, gratuitas, podem ser concretizadas através da ligação https://visitsetubal.com/events/a-princesa-de-sal/, dos telefones 265 783 090 e 914 162 354 ou do endereço eletrónico turismo.setubal@gmail.com.

Este espetáculo teatral, escrito pelos artistas setubalenses Bruno Frazão e Artur Jordão, dirigido às crianças e a famílias, parte da história de amizade entre um príncipe, uma princesa, um pernilongo, um flamingo e um lodo resmungão para abordar questões ligadas à importância do património natural de Setúbal.

A princesa de Sal, filha do rei Salino, dono das salinas, vive apaixonada pelo filho do moleiro do Moinho de Maré da Mourisca, a quem chama carinhosamente de Príncipe da Farinha.

A princesa tem como amigo o Sr. Flamingo, com quem desabafa o amor que sente pelo Príncipe da Farinha. Já este aproveita a amizade com o Pernilongo para pedir para levar cartas de amor à sua princesa.

Por ser tão desastrado, o Pernilongo, ao levar as cartas, é sempre apanhado pelo Lodo, que aparece na Herdade da Mourisca quando a maré baixa e que teima em sujar as cartas e fazer com que nunca cheguem ao destino.

A missiva só chega à princesa quando o público presente é chamado a resolver o enredo, com um elenco formado unicamente por funcionários da autarquia, designadamente Teresa Mendes, Isabel Guimarães, Nuno Raposeiro e pelo próprio Bruno Frazão, criador do espetáculo juntamente com Artur Jordão.

 

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