A iniciativa, organizada através do Curso de Animação e Intervenção Sociocultural da Escola Superior de Educação (ESE), juntamente com a Câmara Municipal de Setúbal, tem início, às 14h00, com os discursos de abertura a cargo da diretora da ESE, Joana Brocardo, do vereador da Cultura e Inclusão Social, Pedro Pina, da coordenadora do curso, Carla Cibele.

A primeira conferência, com início às 14h15, é preferida por Pedro Pina, que aborda o tema “O Museu está na Rua – Comunidade e Coesão Social”.

Lucília Valente, da Universidade de Évora, expõe, a partir das 14h45, sobre a temática “Arte, Cultura e Comunidade: caminhos e transformação social”, seguindo-se um período de debate, moderado por António Vasconcelos, da ESE, e relacionado com ambas as intervenções.

“Arte na Prisão: um caminho transversal para a inclusão”, por Filipe Lopes, a partir das 15h45, e “Museu da Farinha: património com afetos”, por Amadeu Gonçalves, às 16h05, dão o mote ao segundo período de debate, moderado por Cristina Gomes da Silva, da ESE.

Os realizadores Filipa Reis e João Miller Guerra falam, a partir das 16h40, sobre “Bela Vista – Um documentário sobre o Bairro”, intervenção que inclui um debate logo de seguida, moderado por Cátia Salgueiro, da ESE.

A partir das 18h15 a associação cultural FIAR, de Palmela, apresenta o projeto satélite, Teatro Avozinhas, que inclui a instalação poética e visual intitulada “Queima”, bem como uma instalação de Alexandre Nobre dedicada ao processo de criação do espetáculo.

Antes do seminário, durante a manhã, com início às 10h30, Ema Inácio fala sobre “Morfologias de um lugar – intervenção criativa nas proximidades do sentir”, numa apresentação destinada aos estudantes do 2.º ano do Curso de Animação e Intervenção Sociocultural.