A opção é justificada pelo facto de este feriado celebrar o Dia Internacional do Trabalhador, data que representa “um conjunto de referências simbólicas na esfera da salvaguarda e conquista de princípios consolidados no quadro dos direitos dos trabalhadores”.

O despacho adverte que o 1.º de Maio está consagrado como feriado nacional e que “deve, no quadro dos valores que o mesmo representa, ser merecedor do respeito dos diversos parceiros institucionais”.