Um concerto da cantora e ativista brasileira Bia Ferreira encerrou, no dia 2 à noite, no Fórum Municipal Luísa Todi, a 3.ª edição do festival Língua Terra.
O esquema do alinhamento do concerto passou pela apresentação do último disco, “Faminta”, e de outra parte composta por alguns êxitos como “Cota Não É Esmola” e “Não Precisa Ser Amélia”.
Bia Ferreira esteve sozinha em palco em formato voz e violão e proporcionou à plateia, com a presença do vereador da Cultura da Câmara Municipal de Setúbal, Pedro Pina, ritmos embalados pelo rap nas mais variadas vertentes.
A primeira parte do concerto esteve a cargo da cantora, compositora e produtora brasileira Bárbara Eugênia, com sonoridades pautadas por ritmos brasileiros, rock, folk, música eletrónica e muita experimentação.
O projeto Língua Terra, que este ano trouxe ainda a Setúbal a brasileira Adriana Calcanhotto, tem o intuito de promover o intercâmbio entre artistas de seis países unidos pela língua portuguesa e fomentar conexões culturais e criações artísticas.
